20 Apr 2019 10:45
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<h1>Não Perca A Guerra Para o Adblock</h1>
<p>Há quatro anos, a técnica de pós-criação Deborah Ruiz cansou de observar anúncios irritantes pulando na tela do seu computador a todo o momento no momento em que acessava a internet - várias vezes, os pop-ups estavam acompanhados de vírus e malwares. Insuficiente tempo antes, em 2011, o desenvolvedor Wladimir Palant havia popularizado o seu mais famoso item, uma extensão pra navegadores que prometia apagar todas as propagandas indesejadas da frente do usuário. Foi exatamente este o programa usado por Deborah para reduzir todas as propagandas indesejadas e que, hoje, se tornou aflição de cabeça para publicitários e varejistas.</p>
<p>O AdBlock, que é o nome dado à extensão mais conhecida pra bloquear publicidade nas páginas, é uma invenção de Palant e foi pensado em 2006. Entretanto só começou a tomar grandes proporções nos últimos Marcas De Ivanka Ganharam Registro Na China Em Dia De Encontro Com Xi . Inicialmente utilizado por heavy users de internet - como desenvolvedores, tendo como exemplo -, ele está ainda mais presente no cotidiano dos internautas. Uma procura praticada pela PageFair junto à Adobe em 2015 mostrou que o exercício desse tipo de ferramenta aumentou 41% entre 2014 e 2015 no mundo todo.</p>
<p>Até junho daquele ano, cerca de 198 milhões de pessoas bloqueavam anúncios online mensalmente. EUA e Europa lideraram o crescimento - 48% e 35%, respectivamente. 21,oito bilhões é o valor estimado da perda de receita de publicidade com a popularização de adblockers, que são as extensões pra navegadores de internet capazes de ocultar anúncios publicitários em definida página.</p>
<p>No Brasil, contudo, a prática de eliminar propaganda digital ainda é incipiente. Segundo relatório do Instituto Reuters e do Centro de Jornalismo da Instituição de Oxford, apenas 21% dos brasileiros residentes em grandes centros urbanos utilizam adblockers - mas o número porventura deve ser maior se consideradas outras cidades do nação.</p>
<p>De imediato uma outra busca conduzida pelo IVC (Instituto Verificador de Comunicação), em agosto do ano anterior, indicou uma quantidade ainda menor: 18% dos internautas no Brasil tinham essa ferramenta instalada. O que tudo isto tem a acompanhar com e-commerce, em conclusão? “Talvez o e-commerce seja até mais impactado por adblockers, já que eles bloqueiam mais especificamente banners em web sites (seja no desktop ou no mobile)”, afirmou Michel Lent, fundador da agência de publicidade Lent/ AG.</p>
<p>Segundo ele, todavia, no mercado nacional o reflexo econômico gerado pelos bloqueadores ainda não assusta. “Não vejo ainda impacto expressivo além de um eventual acrescento no custo de conversão”, opinou. O superior desafio de publicitários e varejistas, porém, não é driblar o nascimento desta ferramenta - alguma coisa irrefreável a esta altura -, mas assimilar o modo do freguês e mudar a mentalidade pela hora de construir campanhas. “Eu nunca fui atrás ou comprei materiais divulgados em banner publicitário”, ilustrou Deborah.</p>
<p>“Sempre que quero alguma coisa, eu passo meses pesquisando preços e esperando boas oportunidades. Esses banners nunca me trouxeram condições ideais de compra”, revelou. Ela não está sozinha. Um levantamento feito pelo IAB ( Nove Opções De Franquias Para Trabalhar De Casa ), em 2016, revelou os principais motivos pelos quais um internauta escolhe por instalar um adblocker.</p>
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<li>1971[editar | editar código-referência]</li>
<li>Definir plataformas, práticas e ações</li>
<li>Pra compreender sobre o mercado em que você entrará</li>
<li>Comprovante de endereço da organização</li>
<li>As mídias que você vai optar por usar,</li>
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<p>A explicação mais argumentada foi a impressão de que, sem os anúncios, a navegação fluía muito mais mais rápido - videos muito longos, publicidade aberta automaticamente pela página e propagandas que travam assunto são os tipos de anúncios mais odiados. “O usuário se sente incomodado, percebe que esses anúncios gastam a bateria do teu micro computador e do smartphone.</p>
<p>Pela visão dele, o adblocking (feito de bloquear propagandas na web) veio para ‘salvar’ o consumidor”, resumiu Cris Camargo, diretora executiva do IAB Brasil. Segundo ela, as bases da atual publicidade online estão fundamentadas no paradigma impresso, constituído, principalmente, por banners (e, no caso da web, mídia programática). Este é um dos principais entraves pra dominar o comprador.</p>
<p>“O varejista está acostumado a obter um volume de banners e não se preocupa com o conteúdo. Aí, ele começa a enxergar que a taxa de conversão não é a mesma”, afirmou. “Os lojistas terão de Expertise E Paciência São Vitais Para Pure Pilates este assunto e encontrar outros meios de publicar. Ideias De Negócios Na Internet adblocking como um marco para a publicidade, pra pensarmos em recentes formas de propaganda”, concluiu. Nem ao menos tudo, mas, está perdido. Apesar de um assunto dificultoso pra publicitários e lojistas, a popularização dos bloqueadores abre caminhos para aprender o comprador online e, a partir daí, desenvolver escolhas aos já ultrapassados banners e mídia programática.</p>